“Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como
estrangeiro,
ou nu, doente ou preso, e não te servimos?” – Mt 25, 44
Deparamo-nos todos os dias com questionamentos simples:
“O que podemos fazer para estar mais próximo de Ti, Senhor?”
“O que preciso fazer
para possuir a vida eterna?”
“Como posso ser mais ativo no grupo jovem ou em minha
pastoral?”
“Sinto-me tão próximo de Ti Senhor, o que mais me falta?”
“O primeiro de todos os mandamentos
é este: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor; amarás ao Senhor
teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de
todas as tuas forças.
Eis aqui o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Outro mandamento
maior do que estes não existe.” – Mc 12, 29-31
O Amor a Deus se completa com o
Amor ao próximo.
O Amor ao próximo se completa com
o Amor a Deus.
Se não somos capazes de amar
aqueles com os quais convivemos, aqueles que podemos tocar, sentir, cheirar,
abraçar, ver... Como seremos capazes de amar aquele que somente pela fé podemos
alcançar ?
Sem amor ao próximo não existe
amor a Deus. E a recíproca se faz verdadeira.
A cobrança de Deus no Evangelho é
uma cobrança para que possamos viver o Amor em nossas vidas e em nossa
comunidade.
Não seremos questionados pelo
número de abraços que demos em Deus em meio as nossas orações ou canções. Ou
mesmo quão grande foi nosso amor quando colocamos a mão na carteira para
retirar a oferta na missa.
Serão colocados a mesa todas
aquelas pessoas que passaram pelo sua vida em algum momento. Serão colocados
desde os mais distantes parentes até os mais próximos.
Dar de beber, dar de comer,
vestir aquele que está nú, acolher o estrangeiro, visitar o que está na prisão
são obras que não são obstantes para nosso dia-a-dia.
Uma palavra de amor, um sussurro
de alegria, fortaleza e conforto alimentam almas e suprem a sede de muitas
corações. Ainda mais quando você leva Deus nessas palavras.
Vestir alguém é suprir as
necessidades, tanto matérias, quanto espirituais. É cobrir aos poucos a nudez e
a vergonha que o pecado trás as nossas vidas. É evitar que a vergonha e
humilhação atinjam os nosso irmãos.
Acolher o estrangeiro faz de nós
verdadeiros cristãos. Os excluídos, os distantes são os que mais precisam de
acolhimento e de partilha. Não há maior alegria do que trazer a felicidade
àquele que a muito esteve distante, isolado, sozinho.
Visitar alguém é uma grande prova
de humildade e superação do egoísmo. Não somente em dias de festa ou mesmo
quando ‘temos que visitar’. Será que precisamos realmente esperar que alguém
faça aniversário ou esteja enfermo para podemos visitar ? Uma surpresa, um
sorriso, uma graça.
Estamos cercados de oportunidades
para amar, mas muitas vezes não enxergamos.
Quando foi a última vez que
beijou seus pais?
Ou mesmo agradeceu pela café da
manhã em casa?
Qual foi a última vez que você
elogiou seu filho?
Ou seu sobrinho pelos seus
pequenos talentos revelados aos poucos?
Qual foi o último dia em que,
saindo de casa, conseguiu ao menos dizer ‘bom dia’ a todas as pessoas ?
Uma intercessão... qual foi a
última vez que rezou por um amigo, ou mesmo inimigos e suas dificuldades ?
A oportunidade de amar está desde a hora em que acordamos, quando
podemos agradecer a Deus pelo dia e pedir um ótimo dia a todos os nossos até o
momento em que tocamos a boca na nossa refeição, fazendo dela uma fonte de sede
de justiça pelos que nada tem.
Não deixe a vergonha, o orgulho,
ou mesmo medo e covardia estragar o que
há de mais belo em cada um de nós.
O AMOR de Deus.
Reflexão:
Um música um tanto quanto antiga, mais com um valor eterno.
Por Jeovah Fialho, Jovem
Seguidor.
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