segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Como Amar mais a Deus?


“Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro,
ou nu, doente ou preso, e não te servimos?” – Mt 25, 44

Deparamo-nos todos os dias com questionamentos simples:
“O que podemos fazer para estar mais próximo de Ti, Senhor?”
“O que preciso fazer para possuir a vida eterna?”
“Como posso ser mais ativo no grupo jovem ou em minha pastoral?”
“Sinto-me tão próximo de Ti Senhor, o que mais me falta?”

“O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor; amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças.
Eis aqui o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Outro mandamento maior do que estes não existe.” – Mc 12, 29-31

O Amor a Deus se completa com o Amor ao próximo.
O Amor ao próximo se completa com o Amor a Deus.
Se não somos capazes de amar aqueles com os quais convivemos, aqueles que podemos tocar, sentir, cheirar, abraçar, ver... Como seremos capazes de amar aquele que somente pela fé podemos alcançar ?

Sem amor ao próximo não existe amor a Deus. E a recíproca se faz verdadeira.

A cobrança de Deus no Evangelho é uma cobrança para que possamos viver o Amor em nossas vidas e em nossa comunidade.
Não seremos questionados pelo número de abraços que demos em Deus em meio as nossas orações ou canções. Ou mesmo quão grande foi nosso amor quando colocamos a mão na carteira para retirar a oferta na missa.
Serão colocados a mesa todas aquelas pessoas que passaram pelo sua vida em algum momento. Serão colocados desde os mais distantes parentes até os mais próximos.
Dar de beber, dar de comer, vestir aquele que está nú, acolher o estrangeiro, visitar o que está na prisão são obras que não são obstantes para nosso dia-a-dia.

Uma palavra de amor, um sussurro de alegria, fortaleza e conforto alimentam almas e suprem a sede de muitas corações. Ainda mais quando você leva Deus nessas palavras.
Vestir alguém é suprir as necessidades, tanto matérias, quanto espirituais. É cobrir aos poucos a nudez e a vergonha que o pecado trás as nossas vidas. É evitar que a vergonha e humilhação atinjam os nosso irmãos.
Acolher o estrangeiro faz de nós verdadeiros cristãos. Os excluídos, os distantes são os que mais precisam de acolhimento e de partilha. Não há maior alegria do que trazer a felicidade àquele que a muito esteve distante, isolado, sozinho.
Visitar alguém é uma grande prova de humildade e superação do egoísmo. Não somente em dias de festa ou mesmo quando ‘temos que visitar’. Será que precisamos realmente esperar que alguém faça aniversário ou esteja enfermo para podemos visitar ? Uma surpresa, um sorriso, uma graça.

Estamos cercados de oportunidades para amar, mas muitas vezes não enxergamos.

Quando foi a última vez que beijou seus pais?
Ou mesmo agradeceu pela café da manhã em casa?
Qual foi a última vez que você elogiou seu filho?
Ou seu sobrinho pelos seus pequenos talentos revelados aos poucos?
Qual foi o último dia em que, saindo de casa, conseguiu ao menos dizer ‘bom dia’ a todas as pessoas ?
Uma intercessão... qual foi a última vez que rezou por um amigo, ou mesmo inimigos e suas dificuldades ?

A oportunidade de amar está desde a hora em que acordamos, quando podemos agradecer a Deus pelo dia e pedir um ótimo dia a todos os nossos até o momento em que tocamos a boca na nossa refeição, fazendo dela uma fonte de sede de justiça pelos que nada tem.

Não deixe a vergonha, o orgulho, ou mesmo medo e covardia  estragar o que há de mais belo em cada um de nós.
O AMOR de Deus.

Reflexão:
Um música um tanto quanto antiga, mais com um valor eterno.








Por Jeovah Fialho, Jovem Seguidor.






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